O apresentador do reality show A Fazenda, Marcos Mion, deu uma entrevista para Astrid Fontenelle onde fala sobre vida pessoal, trabalho, pandemia e casamento.
Sobre o casamento, o apresentador contou que durante os 15 anos de casamento, eles já brigaram tão feio a ponto de querer se separar. Mas que se acertaram e decidiram que não importa o que aconteça, elas continuarão juntos.
Durante a pandemia, ele contou que viu aflorar o seu “instinto guardião” da famíia.
Ainda sobre a pandemia, ele conta que não tem como falar que eles não se redescobriram e que “Ficar 24 horas fechados, no mesmo ambiente, dividindo absolutamente todas as funções e todos os acontecimento é algo que a gente nunca tinha tido. A gente estava com uma saudade tão grande por causa do meu trabalho que a gente se redescobriu de uma forma muito bonita e intensa”.
Depois de um tempo de isolamento social, Marcos Mion contou que as brigas voltaram. Mas que ainda sim eles continuam juntos. Uma vez que ele afirmou que as brigas atuais, não são nada parecidas com as que eles tiveram no início da relação deles.
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O casamento
“Eu e a Suzana temos um combinado, que conseguimos transformar em certeza ao longo de todos esses anos, que é: a gente não vai se separar. A gente vai resolver, seja o que for. Quando a gente briga, é com um pouco mais de paz porque a gente sabe que não vai escalonar para um negócio de “então, vou sair de casa e acabou”. Não vai chegar nesse ponto. Já chegou em outras épocas. Eu já tive todas as crises: de dois anos, de 4 anos, da lua. Mas a gente sempre optou pelo amor”, afirmou Marcos Mion
Marcos Mion ainda contou que o início do relacionamento foi difícil, uma vez que eles se casaram quando Suzana estava grávida do filho mais velho deles, Romeo, que é autista. Apesar de não ter sido fácil, ele contou que se eles tivessem desistido antes, não teriam chegado aos 15 anos de relação que foi onde tudo se encaixou, segundo o apresentador.
“Não foi uma linha reta e tranquila. A gente teve muitos desníveis … Se a gente não tivesse subido esses degraus, a gente não teria chegado a essa maturidade. Se a gente tivesse desistido no ano cinco, no ano oito, no ano dez, no ano 12, em qualquer ano, a gente não teria chegado ao ano 15, que foi quando tudo se encaixou”, finalizou o apresentador.