Tatá Werneck fala sobre gravar na pandemia “Fazer comédia com medo é difícil. Mas liberta.”

Tatá Werneck
Tatá Werneck - Foto: Divulgação Multishow

A atriz e humorista Tatá Werneck, deu uma entrevista ao jornal o Globo, onde falou sobre maternidade, o casamento durante a pandemia, e as gravações do Lady Night.

Ela falou mais de uma vez que desde o início da pandemia ela ficou “superneurótica” com a situação toda, até por ter uma filha pequena em casa. Que ficou 6 meses sem sair de casa.

Agora voltou a gravar seu programa, mesmo em plena pandemia. E após as gravações, ela volta a ficar em casa de onde vai editar os 14 programas que vão ao ar a partir do dia 3 no Multishow.

Leia também: Datena é internado após sofrer infarto

Quando foi perguntada sobre como foi gravar o Lady Night sob os novos protocolos, Tatá Werneck falou que “Difícil, ficava tentando perceber se o convidado estava seguro. Pedia o tempo todo para passar álcool em gel. Testava os convidados duas vezes. Eu fazia teste quatro vezes por semana. Me sentia responsável por cada um. Fazer sem público também é esquisito. Porque a verdade é que eu fazia muito mais pra animar quem estava na plateia do que para a TV. Vim do teatro. O público me alimenta. Faço tudo por eles”.

Sobre os momentos mais legais do programa, a humorista falou que “Estar com a Xuxa foi precioso. Minha estreia na TV foi no programa dela. Minha primeira demissão também. Saber que ela voltou ao Projac pela primeira vez para gravar o “Lady” foi uma benção. Fabio Assunção é encantador, parece um menino se divertindo. Vladimir Brichta é genial. Luciano (Huck) é incrível, gentil, disponível e surpreendente. “Lady night” é um encontro genuíno entre duas pessoas comuns. Que na pandemia estão com mais medo, mas estão ali, de verdade, sem assessoria.”.

Lady Night

Quando questionada sobre o fato de não poder ficar “em cima do muro”, no seu programa, Tatá disse que “[Os convidados] Sabem que não funciona se não se soltarem. Aí, melhor nem ir. A plateia ajuda nisso. Sem ela ficamos com medo de parecer um papo intimista no Maracanã. Mas achamos o tom. Fazer comédia com medo é difícil. Mas liberta.”

Para ler a entrevista completa, é só clicar aqui.