Felipe Neto admite ter um problema de saúde

Felipe Neto
Felipe Neto - Foto: Reprodução Internet

Ontem, o influenciador e youtuber Felipe Neto, usou as redes sociais para contar aos fãs e seguidores que sofre de um problema de saúde que ainda não possui cura.

Tudo isso começou pois há pouco tempo atrás, o influenciador de 32 anos exibiu a sua facilidade em engolir comprimidos. Após ser alertado por médicos sobre o consumo de vitaminas e ser alertado sobre o perigo de se auto medicar, Felipe Neto se pronunciou.

“Desde q postei aquele vídeo mostrando minha facilidade pra engolir comprimidos, vários médicos sugeriram q eu poderia estar fortalecendo a indústria dos polivitamínicos, q não possuem base científica, sendo uma pseudo-ciência.

Queria só explicar que eu sofro de Doença de Crohn, q é uma doença sem cura e extremamente difícil de lidar. Por sorte, tenho a versão branda da doença, mas convivo com crises e tenho q regular meu organismo. Além disso, tornei-me vegetariano e, por ter a doença, preciso controlar mta coisa.

Além de tudo isso, eu faço tratamento para baixa produção de testosterona (algo que revelo pela primeira vez). Estamos tentando corrigir isso há 1 ano, mas não vem dando resultado ainda, vamos inclusive mudar o tratamento. Por tudo isso eu tomo tantos comprimidos.

Não sou defensor dessas teorias de tomar um monte de vitaminas dizendo que vai “regular a saúde”, não vi até hoje comprovação científica disso e o pouco q li, vi os grandes especialistas condenando a prática. Então, só queria explicar minha situação. Bjocas.”, falou Felipe Neto nas redes sociais.

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Confira abaixo as publicações de Felipe Neto

Segundo o portal Oba! Notícias, que fez uma pesquisa no site do Dr. Drauzio Varella, essa é uma doença comum.

“De acordo com uma publicação no site do Dr. Dráuzio Varella, a deficiência de testosterona não é algo raro entre os homens, atingindo principalmente aqueles a partir dos 30 anos, sendo mais comum quando há condições agravantes, como obesidade grau 3, infecção pelo HIV, estresse psicológico, doenças debilitantes ou como efeito colateral de medicamentos.

O disfunção nem sempre atrapalha a vida dos portadores em um grau muito alto, mas pode causar consequências como “perda de massa óssea; aumento do risco de fraturas; perda de força e diminuição da massa muscular; aumento da massa gordurosa; diminuição da libido; redução da fertilidade; fadiga; aumento da resistência à insulina e do risco de diabetes; depressão; e comprometimento das funções cognitivas”, explicou o redator Jefferson dos Anjos na matéria em questão do portal Oba! Notícias.