Hino dos apaixonados, “É o Amor” completa 30 anos com muitas versões e histórias para contar. Em papo com Fernanda Gentil, Zezé Di Camargo relembrou o dia em que compôs a música que marcou para sempre sua trajetória e a de seu irmão, Luciano.
“Lembro de quando escrevi, de quando gravamos e da primeira vez que cantamos a música em um show. É impressionante como esses detalhes ficam na memória. A cena foi muito engraçada, eu sentei no chão, encostado no sofá, o Luciano deitou atrás de mim. Peguei caneta, papel, violão. A primeira parte da música veio quase que pronta, a melodia e a letra, aí emperrei. De madrugada, consegui fazer toda, gravei em uma fitinha cassete, porque no outro dia íamos mostrar o repertório na gravadora. Foi a última música a entrar no nosso CD. Coisa de Deus, a primeira parte veio quase como uma psicografia”, comentou.
A declaração acima foi dada pelo cantor Zezé de Camargo ao programa Se Joga, que vai ao ar amanhã, a partir das 15h15.
Como a tecnologia impacta a vida do advogado na pandemia
Durante a entrevista, o convidado também falou sobre a vida na fazenda na pandemia, a saudade de cantar para os fãs e a ligação com os pais, Helena e Francisco. “O coração dói, sofri muito com a perda do meu pai, e sofro até hoje. A saudade é imensa. Tento manter viva a imagem dele em todos os momentos da minha vida”, disse Zezé.
Homenagem a Roberto Carlos e encontro de “vilãs”
E parece que a música vai invadir o programa de amanhã, uma vez que além da entrevista com Zezé Di Camargo, o Se Joga ainda vai fazer uma homenagem especial aos 80 anos do Rei Roberto Carlos – aliás, outros programas da emissora também vão falar sobre o assunto.
Além disso, o programa ainda vai promover um encontro entre vilãs da ficção. As atrizes Christiane Torloni e Agatha Moreira irão recordar e comentar tudo o que suas personagens já aprontaram em novelas e séries.