Felipe Castanhari, Maria Farinha Filmes, Alana e YouTube se juntam em “O Brasil Antes de 1500: a história que você nunca aprendeu”

Felipe Castanhari
Foto: Divulgação

Felipe Castanhari, um dos maiores criadores de conteúdo do YouTube e responsável pelo Canal Nostalgia, com quase 15 milhões de inscritos, e a Maria Farinha Filmes, produtora líder em entretenimento de impacto social na América Latina, lançaram no dia 14 de abril o episódio especial “O Brasil Antes de 1500: a história que você nunca aprendeu”. A coprodução entre a Maria Farinha Filmes e o Canal Nostalgia foi realizada em parceria com o Alana, ecossistema de organizações de impacto socioambiental que promove e inspira um mundo melhor para as crianças, e recebeu apoio oficial do YouTube.

Em 60 minutos, a audiência será convidada a mergulhar nos achados recentes sobre a região Amazônica, liderados pelo arqueólogo Eduardo Neves, da USP, cuja pesquisa confirma como os povos originários do Brasil formavam sociedades avançadas antes da chegada dos portugueses ao país. Assim, Castanhari joga luz numa parte pouco conhecida da história do Brasil, desconstruindo a ideia mais difundida até hoje, segundo a qual a Amazônia teria sido “sempre desabitada”.

“Espero que, ao terminarem de assistir ao vídeo, as pessoas sintam a mesma conexão que eu senti com esse povo. Meu objetivo é mostrar o quanto nossos antepassados eram engenhosos, avançados e capazes, desconstruindo de vez a falsa ideia de que, antes dos portugueses, não existiam civilizações sofisticadas no Brasil”, comenta Castanhari, que acaba de se juntar ao time de talentos da Play9.

Desde 2021, o Alana acompanha de perto o time de arqueólogos que, em parceria com os povos da floresta, se dedica a identificar novos sítios arqueológicos na Amazônia. Além de Eduardo Neves, coordenador do projeto Amazônia Revelada, Carlos Augusto da Silva (Dr. Tijolo), da Universidade Federal da Amazônia, um dos pioneiros no resgate de urnas funerárias milenares; Thiago Kater Pinto, do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo; e Michael Heckenberger, Professor de Antropologia da Universidade da Flórida, integram o time.

Na intenção de levar o assunto ao maior número possível de pessoas e, principalmente, adolescentes e jovens em idade escolar, a produtora Maria Farinha Filmes se junta ao Canal Nostalgia, de Felipe Castanhari, com a proposta de dar visibilidade a fatos históricos pouco difundidos até hoje. Conhecido por contribuir com explicações sobre temas que impactam de forma positiva os estudantes desde a sala de aula até o Enem, com uma linguagem descontraída e acessível para os jovens, Castanhari apresenta os achados mais recentes, as tecnologias usadas nessas pesquisas e dados que revelam detalhes importantes na história de todos os brasileiros. 

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“Não podemos permitir que nossas crianças e as futuras gerações continuem acreditando em uma versão incompleta da nossa história. Com a linguagem jovem e inovadora de Castanhari e a universalidade e força do YouTube, temos o combo ideal para narrar as descobertas do nosso território e, assim, compreender o passado para construir o futuro. São décadas de pesquisas que comprovam a existência de uma civilização avançada que vivia neste país com domínios de técnicas de cultivo, criação de novas espécies, domesticação de outras, enfim, uma história que precisa ser contada para todos nós brasileiros”, comenta Marcos Nisti, Sócio-Fundador da Maria Farinha Filmes e Vice-Presidente do Alana.

O episódio especial apresenta ilustrações de Gabriel Infante e João Arthur Harbach, trilha sonora original de Fábio Hataka e sua equipe, locuções de Guilherme Briggs, roteiro de Rob Gordon e Felipe Castanhari, e a criação de um material paradidático produzido especialmente para o projeto.

Além do apoio do YouTube, “O Brasil Antes de 1500: a história que você nunca aprendeu” contará com diversas ações de divulgação, a começar por um lançamento concomitante no Canal Nostalgia e em um evento fechado para convidados no Museu do Ipiranga, que também passa por um processo de revisão da história do Brasil. O dia será dedicado às descobertas científicas feitas por arqueólogos na Amazônia e a reimaginar a identidade nacional a partir de uma nova perspectiva. Os presentes serão convidados a pensar em ações concretas de como transformar a realidade a partir desses dados. O que de prático é possível fazer para impactar a educação, a cultura, a bioeconomia, a tecnologia e a preservação da biodiversidade?

*O texto foi cedido gentilmente pela assessoria de imprensa